segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
História da Lingua Portuguesa
A história da língua portuguesa no Brasil
Desde que os portugueses chegaram a este lado do Atlântico, há cinco séculos, muita coisa mudou no jeito de falar
1500 | Os cerca de 5 milhões de indígenas que aqui viviam, distribuídos em mais de 1 500 povos, falavam em torno de mil línguas de vários grupos lingüísticos |
1580 | Começa a ser registrada a Língua Geral Paulista, difundida por padres jesuítas e bandeirantes. Tucuriuri significava gafanhotos verdes |
1700 | Surgem registros da Língua Geral Amazônica, de base tupinambá, e do dialeto de Minas, misto de português com o Evé-fon, trazido por escravos africanos |
1759 | O Marquês de Pombal promulga lei impondo o uso da língua portuguesa, mas ainda coexistem NO PAÍS DIVERSOS idiomas indígenas e africanos |
1808 | A chegada da família real é decisiva para a difusão da língua: são criadas bibliotecas, escolas e gráficas (e, com elas, jornais e revistas) |
1850 | imigrantes europeus aportam em grande número no país, incentivando transformações no idioma com a introdução de diversos estrangeirismos |
1922 | A Semana de Arte Moderna leva o português informal para as artes. A crescente urbanização e o surgimento do rádio ajudam a misturar variedades lingüísticas |
1988 | A Constituição garante a preservação dos dialetos de grupos indígenas e remanescentes de quilombos. Hoje Ha 180 línguas indígenas e mil quilombolas |
1990 | Com a TV presente em mais de 90% dos lares, não se constata isolamento lingüístico. Começa a nascer a linguagem rápida usada na internet |
Fonte: Revista Nova Escola
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reflexões didáticas
domingo, 22 de novembro de 2009
Palavras afro-brasileiras
Achei este artigo muito interessante para usarmos em nossas aulas de português
Culturas africanas influenciaram nosso idioma
Heidi Strecker*
O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque - principalmente durante o período colonial - os negros foram trazidos da África comoescravos, para trabalhar na lavoura.
Os africanos trouxeram consigo sua religião - ocandomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.
Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos freqüentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...
Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.
Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?
Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.
A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.
Os africanos trouxeram consigo sua religião - ocandomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.
Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos freqüentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...
Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.
Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?
Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.
A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.
*Heidi Strecker é filósofa e educadora.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Cuidar da água
É preciso cuidar da água
ÁGUA DOCE, DOCE ÁGUA
EVELYN HEINE
DE MAR É FEITA A TERRA,
DE ÁGUA É FEITA A GENTE.
ABAIXO O DESPERDÍCIO!
POUPAR ÁGUA: COISA URGENTE!
DE ÁGUA É FEITA A GENTE.
ABAIXO O DESPERDÍCIO!
POUPAR ÁGUA: COISA URGENTE!
CLARA, DOCE OU GELADA,
VERDE, AZUL OU TRANSPARENTE,
SEM A ÁGUA NÃO HÁ NADA.
NEM FLORESTA, NEM SEMENTE.
VERDE, AZUL OU TRANSPARENTE,
SEM A ÁGUA NÃO HÁ NADA.
NEM FLORESTA, NEM SEMENTE.
ÁGUA DOCE MATA A SEDE,
ÁGUA DOCE É A QUE LAVA.
CACHOEIRA, RIO OU FONTE...
SÓ NÃO PODE SER SALGADA.
ÁGUA DOCE É A QUE LAVA.
CACHOEIRA, RIO OU FONTE...
SÓ NÃO PODE SER SALGADA.
TANTO BATE ATÉ QUE FURA,
DIZ DITADO POPULAR...
CUIDA DELA! VOCÊ JURA?
VAMOS ECONOMIZAR!
DIZ DITADO POPULAR...
CUIDA DELA! VOCÊ JURA?
VAMOS ECONOMIZAR!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Mandalas de Natal
Mandalas de Natal para colorir!!!
De Educação Infantil Betim |
De Educação Infantil Betim Quando noto que meus alunos andam meio estressados, gosto de trabalhar alguma atividade que os mantenha mais relaxados. O desenho de mandalas é uma dessas atividades. Distribuo folhas brancas e peço aos alunos que desenhem círculos. Depois temos uma conversa sobre o que é manda e o que ela representa. A partir dessa conversa faço sugestões que os alunos criem as suas e deem título para seus trabalhos. A seguir, faço a sugestão que troquem os trabalhos e que os colegas escrevam como interpretam o desenho do outro colega. Além de estimular a produção de texto, desperta, nos alunos, sensibilidades. |
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Dedoches para desenhar,colorir e para produção de textos
Ainda continuo curtindo os dedoches. Pensei na História de Chapeuzinho Vermelho. Sou ruinzinha em desenho, minha Chapeuzinho saiu gorduchinha. Aí pensei em reescrever a história com o título Chapeuzinho Vermelho Gulosinha. Seria interessante fazer essa tentativa com os alunos. Aro credito que vou tentar escrever um texto de teatro utilizando esse argumento.
Dedoches andam mexendo com minha imaginação.
Vejam minha Chapeuzinho Gorduchinha
Olhem a cara gulosa do Lobo Mau, que também é pançudo!!!
Dedoches andam mexendo com minha imaginação.
Vejam minha Chapeuzinho Gorduchinha
Olhem a cara gulosa do Lobo Mau, que também é pançudo!!!
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Dedoches para produção de textos
Ontem, fiquei namorando a ideia de fazer dedoches para desencadear produções de textos. Nunca tinha feito um, aí resolvi experimentar. Fiz dois corações que minha amiga baiana batizou de Deco e Lay.
Acredito que seha possa utilizar esses dois dedoches para produzir textos do gênero peças teatrais ou narrativas envolvendo diálogos, etc.
Acredito que seha possa utilizar esses dois dedoches para produzir textos do gênero peças teatrais ou narrativas envolvendo diálogos, etc.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Prova Brasil - descritores da avaliação de português
A Prova Brasil avalia a proficiência em leitura .O quadro abaixo mostra os descritores cobrados.
Fonte: Nova Escola
Conhecer os descritores ajuda o professor a preparar as atividades de leitura para seus alunos.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Jogo da memória
Da Revista Nova Escola vem a ideia de se fazer um jogo da memória com as fotos das crianças da sala. Com uma máquina digital, tire fotos de suas criançans e imprima-as do tamanho que achar conveniente para sua turma. Cole-as em papel cartonado, platifique de alguma maneira e faça um jogo memória bem interessante.
Fiquei pensando aqui, para as turmas de alunos mais velhos, pode-se fazer um jogo da memória usando a foto e o nome da criança. Ou ainda, a primeira letra do nome.
As peças do jogo da memória poderiam também servir para outras atividades em sala de aula. Por exemplo, o jogo feito com nomes e fotos serveria para organizar uma lista dos nomes dos alunos das sala em ordem alfabética e poder-se-ia, na mesma lista, associar nome à foto.
Obs: Não se esqueça de conversar com seus alunos sobre a razão de estar tirando as fotos e pedir permissão para os pais.
No final do ano cada aluno poderá levar para casa suas fotos usadas no jogo. Uma forma de recordar os bons momentos na escola.
Fiquei pensando aqui, para as turmas de alunos mais velhos, pode-se fazer um jogo da memória usando a foto e o nome da criança. Ou ainda, a primeira letra do nome.
As peças do jogo da memória poderiam também servir para outras atividades em sala de aula. Por exemplo, o jogo feito com nomes e fotos serveria para organizar uma lista dos nomes dos alunos das sala em ordem alfabética e poder-se-ia, na mesma lista, associar nome à foto.
Obs: Não se esqueça de conversar com seus alunos sobre a razão de estar tirando as fotos e pedir permissão para os pais.
No final do ano cada aluno poderá levar para casa suas fotos usadas no jogo. Uma forma de recordar os bons momentos na escola.
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Cartão de Natal - Colorir e escrever mensagem
Que tal fazer um belo colorido, escrever uma mensagem carinhosa e sair distribuindo por aí esse singelo cartão de natal? Além de colorir, você poderá enfeitá-lo com contas coloridas, fitas vermelhas ou douradas e glitters. Deixe a imaginação voar e dê seu toque pessoal. A partir desse, você poderá criar muitos outros. Se for de seu interesse, envie seu modelos que teremos o prazer de publicá-los aqui. Há um endereço de e-mail na lateral direita do blog.
FELIZ NATAL PARA TODOS!!!
FELIZ NATAL PARA TODOS!!!
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